É fantástico que uma singela coelha da planície alentejana habituada a banquetes de bolota e erva fresca, a orgias ao luar ou a rapidinhas atrás da moita, quando constata a iminência de morrer à mingua e de não ver a sua prole vingar, decide passar à acção.
Sem palestras pagas a peso de ouro, sem notoriedade na Net, sem Nobeis ou outros incentivos que não só a própria sobrevivência, o amor à espécie e aos outros, e até ao "caçador".
Ricardo Casimiro
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1 comment:
Hola he visitado tu blog via teresa feitas, y me encanta tu obra.
un saludo.
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